Filme “O Abismo” da Netflix e o desastre em Maceió
A história do filme “O Abismo” “O Abismo” é um filme sueco disponível na Netflix, inspirado na história ocorrida na
A geografia é, em princípio, uma ciência pautada na observação de fenômenos tanto naturais quanto sociais, e a última semana do mês de maio serviu para nos lembrar disso. Bastou olhar para o céu e pudemos visualizar a ocorrência de dois eventos astronômicos na mesma madrugada, entre os dias 25 e 26.
Na madrugada da quarta-feira (26/05), alguns países contemplaram um eclipse lunar total, que é quando o nosso satélite natural passa pela sombra (umbra) da Terra. O evento foi ainda mais especial, porque coincidiu com a segunda superlua do ano – que já ocorria desde a noite da terça-feira (25/05). O eclipse foi total em países do Pacífico e leste asiático, Austrália e oeste da América do Norte. No Brasil, viu-se um eclipse lunar parcial.
Graças à gravidade, a Lua viaja ao redor de nosso planeta, mas ela faz uma órbita elíptica. Por isso, na linha imaginária desenhada por esta órbita há um ponto chamado perigeu (o mais próximo da Terra) e outro conhecido como apogeu (o mais distante da Terra). Na ocasião da Superlua, a Lua passa pelo perigeu ao mesmo tempo em que está na fase cheia (ou nova).
Durante o fenômeno, a Lua pode parecer um pouco maior e mais brilhante no céu.
Na ocasião dos dois eventos de maio/2021, a Superlua já pôde ser observada às 22h50 (horário de Brasília) da terça-feira (25), quando atingiu o perigeu. Nesse horário, a Lua estava “apenas” a 357.300 km da Terra, e isso é o mais próximo que ela consegue chegar.
Mas o satélite natural entrou oficialmente em sua fase cheia (portanto, estamos falando de uma superlua de Lua cheia) apenas durante a madrugada, às 05h47 da quarta-feira (26). Só que, mesmo antes disso, sua aparência foi praticamente a mesma de uma Lua cheia, por isso ainda proporcionou uma boa visão durante toda a madrugada entre os dias 25 e 26 de maio.
Confira fotos da superlua em 25/05/21:
Um eclipse lunar total ocorre quando o Sol e a Lua estão precisamente em lados opostos da Terra, ou seja, ocorre um alinhamento no qual nosso planeta fica bem no meio. Isso faz com que a Terra bloqueie parte da luz do Sol que atinge a Lua cheia — afinal, o brilho lunar é nada mais que a luz solar refletida na Lua e direcionada à Terra. No eclipse, a Terra faz uma sombra na superfície lunar, mas isso não escurece a Lua por completo.
Acontece que a luz que passa pela atmosfera da Terra é filtrada, e a cor azul é totalmente eliminada do espectro por ser a faixa de comprimento de onda mais curto. Isso faz com que o vermelhsos e laranjas passem ilesos para irradiar a Lua. Por isso, vimos no céu na madrugada em questão que a Lua refletiu um brilho escurecido e avermelhado – o que denominamos de “superlua de sangue”.
Confira fotos do eclipse lunar total em 26/05/21:
As fotos acima foram capturadas por Lucas Lang. Para mais registros como estes, conheça seu perfil no Instagram (@lulucasluaa).
Abaixo, uma breve síntese do que foi explicado a respeito dos eventos astronômicos da madrugada em questão. Observe:
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