Filme “O Abismo” da Netflix e o desastre em Maceió
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As tensões geopolíticas entre Ucrânia e Rússia estão cada vez mais acirradas. O governo russo, liderado por Vladimir Putin, está longe de anunciar qualquer acordo de paz com o governo ucraniano de Volodymyr Zelensky.
Um dos vários pontos que surgiram neste embate foi um movimento separatista de dois territórios ucranianos, que não tem apoio de outros países mas têm total apoio da Rússia na obtenção de sua independência: Donetsk e Lugansk.
Saiba mais sobre Donetsk e Lugansk e conheça outros Estados que reivindicam seu status de Estado independente.
Donetsk e Lugansk são cidades ucranianas que nos últimos anos, mergulharam num conflito entre as forças armadas da Ucrânia e os separatistas apoiados por Moscou.
As cidades, em conjunto com outras do leste ucraniano, proclamaram sua independência em 2014 a base de muito protesto e formaram a República Popular de Donetsk (DPR) e a República Popular de Lugansk (LPR).
Para a Ucrânia, perder estas cidades traz um impacto significativo do ponto de vista econômico, já que a região é conhecida pela grande riqueza de minérios, além de manter ativo o centro de produção industrial de aço e carvão.
Para Putin, apoiar e declarar a independência de Donetsk e Lugansk, viabiliza uma posição estratégia para a Rússia, semelhante ao que faz a Criméia hoje: uma saída até o Mar Negro, atravessando o estreito de Bósforo, até chegar ao Mar Mediterrâneo.
Até este momento, apenas Venezuela, Nicarágua e Rússia os reconhecem como Estados Soberanos.
O exemplo de Donetsk e Lugansk não é novo na Geopolítica Mundial, principalmente por se tratar de algo bastante importante na hora de ter autonomia sobre o seu território.
Segundo a Convenção de Montevidéu (que fora realizado em 1933 na capital uruguaia), definiu que para que um determinado território seja considerado um país, além de obter o poder para negociar, vender ou fazer acordos e tratados comerciais, há uma série de requisitos que devem ser atendidos.
Um deles é o reconhecimento por parte de outros países, preferencialmente, membros da ONU. Na prática, os territórios autoproclamados independentes, precisam não apenas de uma estrutura de Estado (Governo, Território definido e População), mas sim, de uma aprovação por parte de Estados-membros da ONU e com isso, se tornarem Soberanos e não Limitados.
Abaixo, citaremos alguns exemplos dividindo-os em duas categorias distintas, apenas para facilitar o entendimento. Partiu?
Nesta lista, estão Estados autoproclamados Independentes que são reconhecidos por um ou mais países que integram a ONU. Costumeiramente, os países do qual se separaram, não os reconhecem Soberanos e buscam limitar sua atuação no cenário global, como é o caso de Kosovo (da Sérvia) e Taiwan (da China)
Nesta lista, estão Estados autoproclamados Independentes que são reconhecidos apenas por outros Estados que também não são reconhecidos pela ONU, ou seja, o famoso “ninguém solta a mão de ninguém”
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